Pode, mas a chance é muito pequena!
Essa é uma crença antiga que se mantém até hoje, mas antigamente as técnicas cirúrgicas e de fixação do osso eram outras, o que favorecia o retorno após a cirurgia de correção.
Atualmente dispomos de novas técnicas e instrumentais cirúrgicos que, se adequadamente escolhidos e individualizados para cada caso, oferecem um risco de recidiva menor do que 3%!
Respeitar as orientações pós-operatórias do seu médico e mudar hábitos também é fundamental para obter sucesso no procedimento.