Pé e Tornozelo

Pé e Tornozelo

O Instituto Osmar de Oliveira é referência em tratamento de pé e tornozelo em São Paulo.
O pé, como a mão, é constituído por ossos irregulares, articulados entre si: Os ossos do tarso (Tálus, Calcâneo, Navicular, Cubóide e Cuneiformes) se articulam. Cinco ossos longos em conjunto, denominados metatarsos que por sua vez, articulam-se com as falanges dos dedos (proximal, média e distal). No que diz respeito ao tipo de pisada, são descritos 3 padrões diferentes, a neutra, a supinada e a pronada.
DOENÇAS E LESÕES
Fratura do calcâneo

A fratura do calcâneo, ou osso do calcanhar, pode ser uma lesão dolorosa e incapacitante. Este tipo de fratura geralmente ocorre durante um evento de alta energia, como um acidente por colisão automobilística , uma grande queda ou entorse, quando o calcanhar é esmagado contra o peso do corpo, podendo se alargar, encurtar e ficar deformado.

A fratura do calcâneo pode ser grave, e seu tratamento, geralmente é cirúrgico, para reconstrução da anatomia normal do calcanhar e da articulação, com a finalidade de restabelecer a movimentação do membro precocemente. Mesmo com o tratamento cirúrgico, algumas complicações podem desenvolver-se, como a artrose (desgaste), perda de mobilidade da articulação e dor. Sua gravidade depende de alguns fatores, como: tipo de fratura (articular ou não), tamanho e número dos fragmentos ósseos, lesões adjacentes da cartilagem e dos tecidos moles, como músculos, tendões e pele.

O calcâneo é o maior dos ossos do tarso, está na parte de trás do pé (retropé), abaixo dos três ossos que compõem a articulação do tornozelo, e suas fraturas são incomuns, responsáveis por apenas por 2% de todas as fraturas em adultos e apenas metade das fraturas do tarso.

Pacientes com fratura do calcâneo geralmente referem dor, equimose (“hematomas””), edema, deformidade do calcanhar e incapacidade de colocar peso no calcanhar ou andar.

Fratura do tálus

A fratura do tálus, um dos ossos que forma o tornozelo, ocorre frequentemente durante um evento de alta energia, como uma colisão de carro ou uma queda de altura. Usualmente a fratura ocorre em sua parte média, o colo, conhecido como “pescoço” do tálus, que está entre o “corpo” do tálus, que articula com a tíbia, e a “cabeça”, localizada mais á frente no pé.

A gravidade das fraturas são frequentemente classificadas de acordo com grau de deslocamento dos fragmentos ósseos, isto é, o quanto os pedaços de osso se moveram da sua posição normal.

Como o tálus é importante para o movimento do tornozelo, uma fratura geralmente resulta em perda significativa de movimento e função. Além disso, se não tratada adequadamente pode evoluir para complicações graves, como a necrose pós traumática, que consiste na falta de sangue para nutrir o osso, após lesão dos vasos sanguíneos que o nutrem.

Fratura do tornozelo

No tornozelo, existem duas estruturas ósseas, chamadas maléolos, que são as extremidades distais dos dois ossos da perna, a tíbia e a fíbula. Quando um ou os dois ossos são fraturados, considera-se fratura de tornozelo e a causa mais comum dessa fratura é o passo em falso seguido de torção (entorse do tornozelo); mas existem outras possibilidades de causas, como: quedas, esportes de contato, pancadas fortes e acidentes.

Existem diversos tipos de fraturas e diferentes graus de gravidade, tais como: sem deslocamento, com deslocamento, fragmentada, exposta, fechada, de impacção , de avulsão e patológica.

Quanto aos sintomas mais frequentemente encontrados, estão: estalo na hora da lesão, dor de forte intensidade, perda da função, edema, deformidade e descoloração da pele ou hematomas.

Ruptura do tendão calcâneo (Tendão de Aquiles)

O Tendão de Aquiles é um dos principais tendões atuantes durante as nossas atividades cotidianas e é responsável pela força de flexão plantar, ou seja, a força necessária para se elevar na ponta dos pés.

Esse tendão é fundamental durante as mais diversas atividades, como caminhar, saltar ou correr, assim, quando ocorre sua lesão, a pessoa fica incapacitada até mesmo para realizar a mais simples das atividades, como andar.

A ruptura do Aquiles ocorre repentinamente com a realização de determinados movimentos chamados de contração excêntrica da panturrilha, ou seja, quando ocorre a contração abrupta dos músculos da panturrilha, concomitantemente ao seu alongamento. Muitos pacientes relatam uma sensação súbita de uma pedrada na região de trás do tornozelo, podendo-se ocasionalmente ouvir até mesmo um estalo no momento da ruptura. Esse tipo de movimento está muito associado a atividades esportivas e existem fatores que aumentam o risco da lesão, como a presença de degeneração prévia do tendão, o uso de determinados tipos de antibióticos ou a realização prévia de infiltrações de corticoide no tendão.

Se não tratada adequadamente, essa lesão pode causar sequelas graves, prejudicando permanentemente a função do indivíduo.

Pé chato (Pé Plano Valgo)

Pé “chato”, ou pé plano, é um formato específico dos pés que se apresentam com diminuição do arco plantar, determinando desta forma que, ao ficar em pé, a planta do pé tende a tocar o chão por inteiro, muito mas frequente nos  bebês, que com o crescimento, normalmente observa-se a mudança do formato dos pés, porém, em alguns casos, por determinados motivos, existe a persistência do pé chato.

O pé chato pode ocorrer devido à uma predisposição familiar, decorrente de um componente de hiperfrouxidão ligamentar e em alguns casos podem estar relacionados à malformações ósseas ou ao aparecimento de ossificações anômalas, nestes casos geralmente a pessoa apresentará dor e rigidez nos pés, sintomas esses que se intensificam na idade escolar.

O aparecimento do pé chato ou aumento do aplanamento do pé na idade adulta pode ter como causa uma fraqueza  do tendão tibial posterior, que pode ocorrer como consequência de um trauma  ou  de forma degenerativa (crônica), nestes casos é muito comum a presença de dores, as vezes intensas.

Dedos em garra

É uma condição em que os dedos dos pés perdem sua forma normal e passam a apresentar deformidades .Essas deformidades são compostas por diferentes posições das articulações dos metatarsos com as falanges e de alterações na posição das articulações entre as próprias falanges (dedo), o conjunto dessas deformidades deixam o dedo com formato que lembra uma garra, aumentando a pressão da ponta do dedo com o chão e aumentando o atrito da região de cima dos dedos com os calçados, podendo causar dor e calos nessa região. Um ou mais dedos podem sem acometidos. Além disso, a garra dos dedos podem estar associadas e serem consequências de doenças sistêmicas mais graves, portanto, sempre um cirurgião ortopédico deve ser consultado em caso de presença dessas deformidades.

Podem ter diversas causas, muitas vezes ocasionada por sapatos apertados, sendo esta causa mais comum em mulheres, mas em algumas situações eles podem ser um indício de outros problemas, como por exemplo, diabetes em estágio avançado, artrite reumatoide e problemas neurológicos.

Pé torto congênito

É uma alteração que acomete todas as estruturas abaixo do joelho. Pode ser diagnosticado por ultrassom, antes do nascimento, ou mais comumente, logo após o parto. Os pézinhos ficam virados para dentro e para baixo (equinovaro) e quando é causado apenas pelo posicionamento dentro do útero, tende a ser flexível e melhorar espontaneamente.

Quando a deformidade é mais rígida (idiopático) é necessário tratamento específico.

Não se sabe exatamente a origem da causa, no entanto, acredita-se que é também uma doença / deformidade do desenvolvimento, uma vez que ocorre apenas no segundo trimestre da gestação, por meio de uma possível ativação de genes “responsáveis” por gerar a deformidade.

A correção do pé torto é feita através de mobilizações (“massagens”), seguidas de imobilizações semanais com gesso para realinhamento do pé, feito de maneira gradual e de acordo com sua gravidade. Alguns pacientes podem precisar de cirurgia, por isto o ideal é começar o tratamento ainda nas primeiras semanas de vida, pois melhores são os resultados, devido a flexibilidade do membro.

Quando tratado de uma forma rápida e correta a grande maioria dos pacientes tem correção satisfatória, tendo uma qualidade vida absolutamente normal.

Joanete (Halux valgo)

O joanete, denominação popular da deformidade do Hálux Valgo, é uma saliência óssea que se forma na articulação na base do dedão do pé, o hálux.
A pressão exercida sobre o dedo pelos sapatos, especialmente os de pontas estreitas e saltos, é a principal causa externa para o desenvolvimento da joanete.

Fascite Plantar

A fascite plantar é uma das causas mais comuns de dor no calcanhar (talalgia).
Trata-se de uma inflamação de um tecido chamado fáscia plantar, localizado na sola do pé e que conecta o calcâneo (osso que forma o calcanhar) aos dedos.
A fascite plantar ocorre quando há muita tensão ou uso excessivo da fáscia plantar, o que pode provocar dor e dificuldade para caminhar. Seu principal sintoma é a dor de forte intensidade ao primeiro contato do pé com o chão, após levantar da cama.

Entorse do Tornozelo

A entorse do tornozelo é uma lesão muito comum. É a causa de mais de 85% das lesões no tornozelo. Na maioria dos casos ocorre uma pequena lesão, sem ruptura de ligamentos e com ótimo prognóstico terapêutico.A entorse é muito freqüente em atletas em que o esporte exija movimentos bruscos, de torção, mudança de direção e/ou corrida.

Tendinopatia

Mais conhecida como tendinite, a tendinopatia é o nome que se dá para as lesões que afetam os tendões, que são estruturas responsáveis para gerar força entre os músculo e os ossos, desencadeando o movimento.
A tendinopatia ou tendinite acontece quando há uma inflamação um rompimento do tendão. Essa doença pode estar relacionada também ao envelhecimento e comprometimento vascular, que fragilizam o tendão.

Metatarsalgia

Metatarsalgia é o conjunto de várias afecções que se caracterizam por produzir dor no antepé (parte da frente do pé, logo antes dos dedos), na região plantar. Em grande parte dos casos é encontrado a formação de calos na parte inferior do antepé. As metatarsalgias acometem mais frequentemente adultos, sendo raras nas crianças.

TRATAMENTOS
Conservador

O Instituto Osmar de Oliveira tem por filosofia se utilizar sempre do “tratamento conservador”, não operatório, antes de indicação cirúrgica.

Conseguimos excelentes resultados com o conjunto de técnicas e recursos aplicados de reabilitação, fisiatria, imobilizações gessadas ou não, emprego de órteses, tratamentos farmacológicos, infiltrações e bloqueios, terapias auxiliares, acompanhamento e controle da dor.

Viscossuplementação / Infiltração

A viscossuplementação consiste na injeção de ácido hialurónico, que é um polissacarídeo com elevada viscosidade formado por unidades repetidas de ácido glucorônico e N-acetil-glucosamina, que atuam como lubrificante articular e facilitam a absorção de impactos transmitidos à articulação e partes moles acometidas.

Encontramos ácido hialurônico em vários tecidos do nosso organismo, como pele, olhos, cartilagem e em elevada quantidade no líquido sinovial das articulações.

Devido a artrose, tanto a concentração como a qualidade do ácido hialurônico intra-articular diminuem, e a suplementação com ácido hialurônico tem por objetivo restabelecer estas propriedades lubrificantes, condroprotetoras e anti-inflamatórias do líquido sinovial, melhorando assim a viabilidade das células cartilaginosas e diminuindo o processo de degeneração articular.

O procedimento demora 15 minutos e é realizado no Instituto Osmar de Oliveira.

Quem deve realizar?

Pessoas com artrite e/ou artrose sintomática, preferencialmente em fase inicial, com queixas de dor, rigidez ou com edema articular; pessoas com artrose avançada, que apresentam indicação cirúrgica, mas que preferem não submeter-se à cirurgia ou se o médico identificar contraindicações na cirurgia, bem como em atletas com alta intensidade de carga e que necessitam de um tratamento preventivo.

 
Quais os benefícios?

Efeito analgésico, antioxidante e condroprotetor, além da melhora da capacidade de absorção de impactos, permitindo usual e temporariamente, estabilizar a taxa de degeneração articular, retardando a indicação de um procedimento cirúrgico, por exemplo.

Associado à um bom programa de reabilitação, espera-se alcançar um ganho ainda mais importante na funcionalidade[, ou seja, melhoria de flexibilidade e de força muscular e consequente melhora considerável da qualidade de vida.

Palmilhas

As dores nos pés e tornozelos podem ser causadas por diversas razões, e atrapalham muito nas atividades rotineiras e na prática de esportes. Uma das maneiras mais eficazes de se combater esses incômodos é a utilização de palmilhas feitas sob medida e especiais para cada paciente é ocasião.

80 a 90% das pessoas já tiveram algum tipo de dor nos pés, e 25 a 35% da população já apresentou dor no tornozelo. A causa desses sintomas devem-se por vários motivos, desde fatores não modificáveis , como sexo, idade e tipo de pé, e fatores comportamentais, como tempo em pé, peso, atividade física e tipo de calçado. Dentre as diversas patologias, as mais comuns e que “podem” ser tratadas com a utilização de palmilhas são: Fascite plantar, esporão do calcâneo, metatarsalgia, neuroma de Morton, sesamoidite, dores nos tornozelos, joanete e dedos em garra.

A utilização de palmilhas permite ainda, que a prática esportiva seja realizada sem dor, permite que exerçamos atividades sociais com alivio dos sintomas e sem a utilização de medicamentos e intervenções invasivas.

 
Método Ponseti

O pé torto congênito é uma malformação que acomete 1/1000 nascidos vivos e pode atingir em 50% dos casos, ambos os pés.
Ao que tudo indica trata-se de um desequilíbrio muscular que ocorre intra-
útero, que pode ser diagnosticado por ultrassonografias solicitadas nos atendimentos pré-natais.
Apresenta-se como uma deformidade em equino, cavo, varo, adução e supinação dos pés, as quais são assistidas e tratadas através do método desenvolvido pelo Dr. Ignácio Ponseti”.

Tal método consiste em manipulações na tentativa de alongar as estruturas mediais que se mostram encurtadas e em seguida a colocação de aparelhos gessados para manter a posição desejada do pé. Esses aparelhos são trocados semanalmente nas próximas 4 a 6 semanas e em seguida são substituídos por órteses. Pode ainda haver a necessidade de tratamento cirúrgico completar às manipulações e imobilizações gessadas.
Os resultados são surpreendentes se o tratamento for iniciado principalmente nos primeiros meses de vida.

Tenoplastia

Tenoplastia é um procedimento em geral de reparo de um tendão lesionado ou inflamado, que provoca dor ou perda de funcionalidade do membro, restaurando sua função primária.

 
Reconstrução ligamentar

A cirurgia consiste na reconstrução dos ligamentos lesionados, nos casos que apresentam instabilidade articular do tornozelo. A técnica mais usada atualmente é chamada de cirurgia de Brostrom. Esta técnica utiliza um tecido do próprio pé, chamado retináculo, pra reconstruir os ligamentos, restaurando a estabilidade do tornozelo.

O procedimento é bastante simples, pouco doloroso e com excelentes resultados.

 
Artrodese

Utilizada para correções de deformidades geradas normalmente por doenças como artrite reumatoide ou após fraturas graves, em que existe artrose avançada e sintomática, com perda de mobilidade da articulação e dor. Consiste na união entre dois ossos, extinguindo a superfície de cartilagem prévia.

A artrodese é indicada para acometimento do tornozelo, retropé, mediopé e antepé. O procedimento é indicado quando há dor debilitante, instabilidade ou rigidez acentuada e deformidade.

 
Artroscopia

Geralmente esse tipo de cirurgia é feito nos membros de locomoção que têm seus movimentos acometidos por deformidades ósseas, que também podem ser dolorosas. Em alguns casos, faz-se a extração de fragmentos do osso que contém a deformidade e retira-se tecidos inflamatórios e fibrose.

O procedimento utiliza microcâmeras e microlâminas para visualizar a articulação, sem a necessidade de realizar grandes cortes na pele.

 
Condroplastia

Remodelagem da cartilagem através de raspador, cureta, broca ou microfraturador. Removendo a cartilagem articular solta e tratando o osso subjacente, para restauração da superfície articular (cartilagem), promovendo melhora da dor e prevenção de evolução para artrose da articulação. Existem várias técnicas que podem ser utilizadas, de acordo com as características de cada lesão diagnosticada.

 
EQUIPE DE Pé e Tornozelo

Dr. Daniel Ueno – CRM 174969
ESPECIALISTA EM PÉ E TORNOZELO

Dr. Dov Lagus Rosemberg – CRM 185093
ESPECIALISTA EM PÉ E TORNOZELO

Dr. Waldo Campos Lisboa Neto – CRM 176178 – SBOT: 16727
ESPECIALISTA EM PÉ E TORNOZELO

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O Instituto Osmar de Oliveira construiu ao longo destes últimos 40 anos uma trajetória de sucesso e profissionalismo, tornando-se referência em São Paulo na área da Ortopedia, Fisioterapia, Medicina Esportiva e Reabilitação.

R. Dona Germaine Burchard, 332 - Perdizes - São Paulo - SP - CEP 05002-061

DR. EDUARDO GASPAROTTI - CRM/SP nº: 127023 - RQE nº: 40883

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Dra. Milena Cursino CRM 150.510
MÉDICA DO PÉ E TORNOZELO

– Graduada pela Escola Paulista de Medicina da Universidade de São Paulo (2011)

– Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital Municipal Dr. José Carvalho Florence, São José dos Campos (SP) – TEOT 15087 (2013-2015)

– Especialização em Pé e Tornozelo pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (2016)

Dr. Waldo Campos Lisboa Neto – CRM 176178 – SBOT: 16727
MÉDICO DO PÉ E TORNOZELO

– Faculdade de Medicina de Catanduva – FAMECA : 2015
– Residência : Faculdade de Medicina de Marília – FAMEMA / Hospital das Clínicas – 2016-2019
– Subespecialidade: Cirurgia do Tornozelo e Pé – Santa Casa de Misericórdia de São Paulo – Pavilhão Fernandinho Simonsen – 2019/2020